Eles também pedem o fim da corrupção no país e a intervenção militar. Polícia Militar estima que 2 mil pessoas participam do ato em Brasília.
Por Jéssica
Nascimento e Gabriel Luiz Do
G1 DF
Manifestantes
contra o governo da presidente Dilma
Rousseff ocuparam
a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, na manhã deste domingo
(15) – data em que é celebrada a Proclamação
da República. Eles pediram o impeachment da presidente, o fim da
corrupção no Brasil e a intervenção militar.
O
protestou começou às 8h. De acordo com a Polícia Militar, no
início da manifestação, 500 pessoas participavam do ato. Às 11h,
a polícia estimava a participação de 2 mil pessoas.
Durante
a manifestação, policiais fizeram barreiras pra revistar mochilas,
bolsas e bolsos dos manifestantes. Além do Eixão, as vias S1 e N1
ficaram fechadas na altura da Rodoviária do Plano Piloto. O trânsito
de veículos estava autorizado na N2 e na S2.
Vestidos
de verde amarelo, os manifestantes levaram cartazes e faixas, além
de um boneco do ex-presidente Lula vestido de presidiário sendo
enforcado e caixões simulando um enterro da presidente Dilma e de
Lula.
Vestido de Batman, manifestante disse que terá de chamar a Liga da Justiça "para dar um jeito no país" (Foto: Jéssica Nascimento/G1)
Acampamento
Segundo
organizadores, cerca de mil pessoas estão acampadas em frente ao
Congresso Nacional. O representante do movimento "Resistente
Popular", Mauricio Gabare, diz que o grupo ocupará o espaço
por tempo indeterminado. Segundo o homem, eles querem um Natal sem a
presidente Dilma.
Barraca em frente ao Congresso Nacional tem mensagem contra a presidente Dilma (Foto: Jéssica Nascimento/G1)
General
Um grupo inflou um boneco do general Antonio Hamilton Martins Mourão, que era comandante das tropas do Exército na Região Sul do país. Ele foi exonerado da função de comando da tropa, depois de defender 0 “despertar para a luta patriótica”, e assumiu um cargo mais burocrático, na Secretaria de Economia e Finanças do Exército.
Um grupo inflou um boneco do general Antonio Hamilton Martins Mourão, que era comandante das tropas do Exército na Região Sul do país. Ele foi exonerado da função de comando da tropa, depois de defender 0 “despertar para a luta patriótica”, e assumiu um cargo mais burocrático, na Secretaria de Economia e Finanças do Exército.
Boneco do General Mourão inflado na Esplanada dos Ministérios (Foto: Jéssica Nascimento/G1)
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