A
prometida “reestruturação” por parte da Secretaria Estadual da
Educação nas escolas de São Paulo deverá fechar várias unidades
em todo o Estado.
O
sindicato dos professores de
São Paulo (Apeoesp)
fez um levantamento das escolas da rede estadual que receberam um
aviso e podem fechar por causa da reorganização promovida pela
Secretaria da Educação do
Estado.
A informação foi colhida nas subsedes do sindicato. O
Estado,
porém, nega a informação.
Segundo
a Secretaria, 1 milhão de estudantes podem ser transferidos para o
ano letivo de 2016. Alunos, pais, professores e funcionários
realizaram nesta semana atos em diversas cidades do Estado com
críticas à reorganização da rede.
De
acordo com o sindicato, as comunidades escolares não foram ouvidas
no processo. A Secretaria diz que isso deve ser feito até 14 de
novembro.
Da
lista divulgada
pela Apeoesp com
155 escolas,
que
receberam aviso de que estão no processo de reestruturação e podem
ser fechadas em 2016, quatro
são da nossa região:
E.E.
Flamínio
Lessa (Guaratinguetá);
E.E
Regina Pompéia (Cachoeira
Paulista);
E.E
Bairro Imbauzinho (Cachoeira
Paulista);
E.E
Jardim Trabalhista (Cachoeira
Paulista).
Reestruturação
A medida vai reorganizar a distribuição dos alunos em unidades que passarão a atender exclusivamente um dos três ciclos de ensino: o primeiro abrange os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental; o segundo, dos alunos do 6º ao 9º ano do fundamental, e o terceiro reúne os três anos do ensino médio.
A medida vai reorganizar a distribuição dos alunos em unidades que passarão a atender exclusivamente um dos três ciclos de ensino: o primeiro abrange os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental; o segundo, dos alunos do 6º ao 9º ano do fundamental, e o terceiro reúne os três anos do ensino médio.
Atualmente,
algumas escolas da rede estadual atendem alunos de mais de um dos
ciclos. Para a Secretaria Estadual da Educação, o ideal é que as
escolas recebam apenas estudantes de um dos ciclos e, desta forma,
estejam mais focadas no aprendizado da faixa etária que atende.
A
expectativa do governo é de que até mil escolas sejam atingidas com
a mudança. Segundo a assessoria de imprensa da pasta de educação,
os alunos que vão precisar ser transferidos serão matriculados em
escolas que ficam até no máximo 1,5 quilômetro de suas casas. Eles
serão informados sobre o endereço da nova unidade até o mês de
novembro.
Blog
do Capitão
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